Após o fim dos triunviratos de Júlio César e Otávio, este último, após concentrar sobre si uma série de poderes, inclusive o de Augusto, tornou-se imperador.
Seu governo levou Roma ao auge e concebeu a Pax Romana, que consistiu num período de paz, sem guerras. Em 14a.C. teve iniciou a Dinastia dos Júlio-Cláudios, composta por Tibério, Calígula, Cláudio e Nero. Estes foram responsáveis pela organização administrativa da cidade e pelaromanização, ou seja, uma uniformização dos costumes, já que havia povos com diferentes culturas, além de um processo de democratização.
Depois desse período, ocorreu uma série de guerras civis entre 68 d.C. e 69 d.C e os soldados começaram a ter poder e se tornarem imperadores. Em 69 d.C., iniciou-se então a Dinastia dos Flávios, composta por Vespasiano, que era mais democrático e começou a construção do Coliseu, Flávio, seu filho, o qual terminou a obra, e Domiciano.
Em 96 d.C., iniciou-se a Dinastia dos Antoninos, composta por Nerva, Trajano, Adriano, Marco Aurélio, Antonino Pio e Cômodo. Nerva e Trajano expandiram ainda mais o território romano, mas Adriano decidiu recuar. Já Marco Aurélio queria restituir a República.
Devido ao aumento dos impostos para manter o Império e à diminuição da quantidade de escravos, teve início uma crise que afetou a base da economia, a agricultura e o imenso território tornou-se um problema.
A partir de então começou, em 193 d.C., a Dinastia dos Severos, composta por Sétimo Severo, Caracala, Macrino, Heliogábalo e Severo Alexandre. Nesse período, o Imperador Caracala elaborou o Edito de Caracala, que promovia maior liberdade e democracia ao povo romano. Começaram a ocorrer também as invasões bárbaras.
Em 284 d.C., o poder foi concebido a Diocleciano, que estabeleceu uma tetrarquia, ou seja, o poder foi dividido em quatro partes, para seus quatro filhos. Durante o seu regime, foram adotadas políticas para que os romanos não fossem para outras regiões.
Após sua saída, quem subiu ao poder foi Constantino, que transferiu a capital do Império para Constantinopla e instituiu o Cristianismo como religião oficial.
Posteriormente, o poder foi transferido à Juliano, que não era cristão, portanto Roma voltou ao politeísmo, e depois a Teodósio.
Em 395 d.C., com a morte de Teodósio, o Império foi dividido em Império Romano do Ocidente, com sede em Roma, e Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla.
Com essa divisão ocorreram outras invasões bárbaras que levaram a queda o Império romano.
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sábado, 20 de fevereiro de 2016
Império Romano (31 a.C. – 476 d.C)
Professor Janildo Arantes - desde 16 de agosto de 2009: Império Romano (31 a.C. – 476 d.C):
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