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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

TOP 10 mitos ridiculamente comuns da ciência

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TOP 10 mitos ridiculamente comuns da ciência

Não há nada melhor do que um pouco de “Mythbusting” (o que explica a popularidade do programa de televisão de mesmo nome – quase), então aqui estamos nós apresentando uma lista de equívocos e mitos terrivelmente comuns – sobre a ciência.

10 – Melhorias evolucionárias

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O Mito: Evolução faz alguma coisa ir de “inferior” para “superior”.
Embora seja um fato que a seleção natural elimina genes não-saudáveis da piscina genética, existem muitos casos em que um organismo imperfeito sobreviveu. Alguns exemplos disso são os fungos, tubarões, lagostas, e musgos – que permaneceram essencialmente idênticos ao longo de um grande período de tempo. Estes organismos estão suficientemente adaptados ao seu ambiente para sobreviver sem melhora.
Outros mudaram muito, mas não necessariamente para melhor. Algumas criaturas tiveram seus ambientes alterados e suas adaptações podem não ser tão… bem adaptadas à sua nova situação.

9 – Humanos explodem no espaço

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O Mito: Quando exposto ao vácuo do espaço, o corpo humano explode.
Este mito é o resultado de filmes de ficção científica que usam isso para adicionar emoção ou drama à trama. Na verdade, um humano pode sobreviver durante 15 – 30 segundos no espaço, desde que expire antes da exposição (isto evita que os pulmões arrebentem e enviem ar para a corrente sanguínea). Depois de 15 ou mais segundos, a falta de oxigênio causa inconsciência que eventualmente leva à morte por asfixia.

8 – Estrela mais brilhante

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O Mito: Polaris é a estrela mais brilhante no céu noturno do hemisfério norte.
Sirius é mais brilhante, com uma magnitude de 1,47 em comparação com Polaris, de 1,97 (quanto menor o número, mais brilhante a estrela). A importância de Polaris é que a sua posição no céu marca o Norte – e por essa razão, é também chamada de “Estrela do Norte”. Polaris é a estrela mais brilhante da constelação Ursa Menor e, curiosamente, é a atual Estrela do Norte já que estrelas de polo mudam ao longo do tempo porque apresentam uma deriva contínua em relação ao eixo da Terra.

7 – Regra dos 5 segundos

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O Mito: Alimentos que caem no chão são seguro para comer, desde que você os pegue em até cinco segundos.
Isso é conversa fiada total que deveria ser óbvia para a maioria dos leitores. Se há germes no chão, eles vão imediatamente para a comida. Dito isso, comer germes e sujeira nem sempre é uma coisa ruim, uma vez que nos ajuda a desenvolver um sistema imunológico forte. Na verdade, esta “regra” não é totalmente uma mentira… Depende da consistência e composição do alimento em si, então, como não se pode generalizar, – logo, não é uma regra – cai por terra.

6 – O Lado Escuro da Lua

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O Mito: Há um lado escuro da Lua.
Na verdade, cada parte da Lua é iluminada em algum momento pelo sol. Este equívoco surgiu porque há um lado da Lua que nunca é visível para a Terra. Isto é devido ao bloqueio das marés; isto é devido ao fato de que a força gravitacional da Terra sobre a Lua é tão imensa que só pode nos mostrar um rosto. A Wikipedia coloca bastante esperta assim: “[…] bloqueio ocorre quando o gradiente gravitacional faz com que um lado de um corpo astronômico sempre enfrente outro; por exemplo, um dos lados da Lua da Terra sempre voltado para a Terra. Um corpo bloqueado leva o mesmo tempo para girar em torno de seu próprio eixo enquanto o faz girar em torno de seu parceiro.”

5 – Células cerebrais

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O Mito: As células do cérebro não podem regenerar – se você matar uma célula do cérebro, ela nunca é substituída.
A razão para este mito ser tão comum é que ele foi acreditado e ensinado pela comunidade científica por um tempo muito longo. Mas, em 1998, os cientistas da Suécia e do Instituto Salk, em La Jolla, Califórnia, descobriram que as células do cérebro em humanos maduros podem se regenerar. Foi acreditado por muito tempo que os cérebros complexos seriam severamente perturbados pelo crescimento de novas células, mas o estudo concluiu que o centro de memória e de aprendizagem do cérebro pode criar novas células – dando esperança para uma eventual cura para doenças como Alzheimer.

4 – Moedas do Céu

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O Mito: Uma moeda que caiu de um prédio muito alto pode matar um pedestre abaixo.
Este mito é tão comum que se tornou um pouco clichê em filmes. A ideia é que se você deixar cair um centavo do topo de um edifício alto (como o Empire State Building), ele vai pegar velocidade suficiente para matar uma pessoa. Mas o fato é que a aerodinâmica de uma moeda não é suficiente para torná-la perigosa. O que aconteceria na realidade é que a pessoa atingida iria sentir uma picada – mas certamente sobreviveria ao impacto.

3 – Calor de fricção

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O Mito: Meteoros são aquecidos por fricção ao entrar na atmosfera.
Quando um meteoróide entra na atmosfera da Terra (se tornando um meteoro), na verdade é a velocidade que comprime o ar na frente do objeto que faz com que ele aqueça. É a pressão sobre o ar que gera um calor intenso o suficiente para fazer a rocha ficar tão quente a ponto de brilhar para o nosso prazer visual. Também devemos acabar com o mito sobre meteoros estarem quentes quando atingem a Terra – tornando-se meteoritos. Meteoritos estão quase sempre frios quando batem – e na verdade, são frequentemente encontrados cobertos de geada. Isso é porque eles estão tão frios de sua jornada através do espaço que o calor de entrada não é suficiente para fazer mais do que queimar as camadas externas.

2 – Raios

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O Mito: Um raio nunca atinge o mesmo local duas vezes.
Da próxima vez que você avistar um raio e considerar correr ao local para se proteger do próximo, lembre-se deste item! Raios podem atingir o mesmo lugar duas vezes – na verdade, é muito comum. Raios obviamente favorecem certas áreas, tais como árvores ou edifícios altos. Em um campo grande, o objeto mais alto é suscetível de ser atingido várias vezes até que o raio mova suficientemente longe para encontrar um novo alvo. O Empire State Building é atingido cerca de 25 vezes por ano.

1 – Gravidade no Espaço

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O Mito: Não há gravidade no espaço.
Na verdade, há gravidade no espaço – muita. A razão que os astronautas parecem ser leves, é porque estão orbitando a Terra. Eles estão caindo em direção à Terra, mas movendo-se suficientemente de lado, para perder isso. Então, eles estão, basicamente, sempre caindo, mas nunca aterrissando. Gravidade existe em praticamente todas as áreas de espaço. Quando um ônibus chega a altura de órbita (cerca de 250 milhas acima da Terra), a gravidade é reduzida em apenas 10%.
http://www.einerd.com.br/top-10-mitos-ridiculamente-comuns-da-ciencia/


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